TRABALHO DESENVOLVIDO NA DISCIPLINA DE ECODESIGN E SUSTENTABILIDADE FAESA - ABRIL 2008
ORIENTADORA - MARILI BRANDÃO
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UM BANHEIRO SUSTENTÁVEL
por Aparecida Borges
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ÍNDICE
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O PROJETO
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
O ARQUITETO COMO FORMADOR DE OPNIÃO
A ÁGUA
A ENERGIA
OS RECURSOS NATURAIS
MÃO DE OBRA
SÓ PARA ESGOTO
OS MATERIAS DE REVESTIMENTO
O PROJETO





INTRODUÇÃO
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Sustentabilidade é a palavra de ordem do momento, ela chegou e não tem como ir embora mais. Em qualquer setor que se vá é preciso pensar o assunto em questão com esta palavrinha junto, desde nossas ações mais simples até às mais complexas.O conceito de sustentabilidade está relacionado à responsabilidade e sustentado pelos pilares do social, do econômico e ambiental. Este trabalho se propõe a analisar o projeto de um ambiente doméstico e nele levantar os pontos onde nós arquitetos de interiores devemos nós preocupar e iniciar os nossos questionamentos para melhorar o desempenho sustentável do ambiente em estudo. O ser humano causa grande impacto ao se manter sobre a terra, os grandes aglomerados urbanos são responsáveis pelos maiores impactos em nosso planeta. O habitar, em percentual, é a atividade humana com maior ação no meio ambiente e onde o cidadão comum tem maior domínio sobre ela, estando as suas decisões dependendo em sua maioria apenas de ações pessoais. Então temos que falar de responsabilidade. Responsabilidade conjunta, responsabilidade estendida, responsabilidade profissional. Não se pode falar de sustentabilidade sem se falar neste assunto, responsabilidade.
Como o tema é relativamente novo, e em arquitetura de interiores é mais novo ainda, não temos literatura ou pesquisas suficientes para termos dados técnicos ou científicos que nos direcione ao caminho devido, precisamos experimentar e pesquisar.
Vou utilizar informações de outros setores interligadas com as noções dos conceitos gerais, uma visão holística do assunto. Vou trabalhar levantando questões que devem ser vistas e analisadas continuamente, citar pontos a serem avaliados e mais ainda lembrar do nosso lugar neste processo, o de formador de opinião, aqulele que participa de todas as etapas do processo. Acredito que a sustentabilidade passa pela conscientização, educação e responsabilidade, chegando ao hábito. Não se adquire um hábito de um dia para o outro, ainda mais nas ações do dia a dia que precisam sofrer melhorias contínuas, pois uma ação interfere na outra e muitos de seus resultados só serão conhecidos daqui a alguns anos.
Como o tema é relativamente novo, e em arquitetura de interiores é mais novo ainda, não temos literatura ou pesquisas suficientes para termos dados técnicos ou científicos que nos direcione ao caminho devido, precisamos experimentar e pesquisar.
Vou utilizar informações de outros setores interligadas com as noções dos conceitos gerais, uma visão holística do assunto. Vou trabalhar levantando questões que devem ser vistas e analisadas continuamente, citar pontos a serem avaliados e mais ainda lembrar do nosso lugar neste processo, o de formador de opinião, aqulele que participa de todas as etapas do processo. Acredito que a sustentabilidade passa pela conscientização, educação e responsabilidade, chegando ao hábito. Não se adquire um hábito de um dia para o outro, ainda mais nas ações do dia a dia que precisam sofrer melhorias contínuas, pois uma ação interfere na outra e muitos de seus resultados só serão conhecidos daqui a alguns anos.
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O ARQUITETO COMO FORMADOR DE OPINIÃO
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A questão da sustentabilidade passa pela ética e pela responsabilidade conjunta e profissional do arquiteto, um dos principais profissionais que atuam na cidade e que tem em sua profissão atribuições que lhe garantem atuar, nos mais diversas graus de interferência.
Nós Arquitetos atuamos desde o planejamento urbano, passando pelo transito até à decisão do modelo da bacia sanitária a ser usada em uma residência. Daí podemos concluir a importância do profissional de arquitetura consciente.
Consciente de suas ações e de sua responsabilidade com a manutenção do Meio Ambiente.Nós Arquitetos temos poderes que muitas vezes esquecemos, e ai deixamos de exercer o nosso trabalho de maneira responsável. Somos profissionais que atuam nas mais diferentes esferas e assim precisamos ter uma visão geral, globalizada de diversos assuntos. Em geral estamos preparados para discutir assuntos diversos e para trazer ao processo de planejamento profissionais com conhecimentos específicos para atuarem onde necessitamos. Um exemplo disso é o fato de não sermos médicos, mas precisamos de ter conhecimento de infectologia, fluxo, esterilização, entender de biomecânica e outras coisas mais, ao projetarmos um centro cirúrgico, e assim resolver a logística do lixo hospitalar, desde o seu armazenamento ao seu descarte. Podemos não saber tudo sobre isto, ou melhor, não sabermos quase nada de um determinado assunto, mas somos a ponte ou a vírgula que uni as pontas deste assunto. Sendo assim somos o elo entre os problemas e as soluções, mesmo quando não temos a menor idéia de quais são elas. Somos fortemente formadores de opinião. O arquiteto como formador de opinião tem a obrigação profissional de, mesmo que seu cliente não esteja consciente da própria responsabilidade de cidadão, mostrar-lhe as situações de vantagens diretas e indiretas ao utilizar determinadas soluções em sua nova moradia, afinal o tempo médio de vida de uma residência é de 50 anos, logo estamos falando de decisões que estarão atuando no ecossistema por pelo menos meio século.
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O AMBIENTE ESCOLHIDO
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O ambiente escolhido para este trabalho é um Banheiro. Não vou falar aqui de números e estatísticas, vou me manter na esfera do dia a dia, onde inicio o trabalho com meu cliente. Vou tratar este ensaio como a contratação de um trabalho rotineiro em meu escritório por um cliente convencional, e assim levantar questões a serem respondidas, pensadas, especuladas e até mesmo a serem deixadas em aberto. Vamos aos dados do ambiente em questão. O Banheiro esta inserido em um projeto de arquitetura também realizado pelos arquitetos do meu escritório, é uma residência que se encontra em uma malha urbana com tratamento de esgoto, com água encanada e a cidade região está nos trópicos, ou melhor, na cidade de Vitória, ES - Brasil. Ao abordar o assunto, vou inicialmente pontuar as questões de sustentabilidade mais relevantes em um banheiro, que são elas: a água, a energia, os materiais de revestimento, a utilização de recursos naturais, o descarte dos dejetos e escolha da mão de obra e a manutenção. Existem decisões que são coletivas e passam pelo processo decisório da cidade, nestas eu não vou entrar, mas muitas outras são de responsabilidade particular, do indivíduo e do projeto, e estes sim são os quesitos que abordaremos aqui.
Como estamos falando de um projeto arquitetônico novo podemos tratar um pouco mais a fundo as nossas decisões do que em um projeto de reforma.
O ambiente escolhido para este trabalho é um Banheiro. Não vou falar aqui de números e estatísticas, vou me manter na esfera do dia a dia, onde inicio o trabalho com meu cliente. Vou tratar este ensaio como a contratação de um trabalho rotineiro em meu escritório por um cliente convencional, e assim levantar questões a serem respondidas, pensadas, especuladas e até mesmo a serem deixadas em aberto. Vamos aos dados do ambiente em questão. O Banheiro esta inserido em um projeto de arquitetura também realizado pelos arquitetos do meu escritório, é uma residência que se encontra em uma malha urbana com tratamento de esgoto, com água encanada e a cidade região está nos trópicos, ou melhor, na cidade de Vitória, ES - Brasil. Ao abordar o assunto, vou inicialmente pontuar as questões de sustentabilidade mais relevantes em um banheiro, que são elas: a água, a energia, os materiais de revestimento, a utilização de recursos naturais, o descarte dos dejetos e escolha da mão de obra e a manutenção. Existem decisões que são coletivas e passam pelo processo decisório da cidade, nestas eu não vou entrar, mas muitas outras são de responsabilidade particular, do indivíduo e do projeto, e estes sim são os quesitos que abordaremos aqui.
Como estamos falando de um projeto arquitetônico novo podemos tratar um pouco mais a fundo as nossas decisões do que em um projeto de reforma.
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A ÁGUA
A ÁGUA
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Quando analisada em separado, a água é o elemento de maior impacto no uso de um banheiro.Ela é apontada como a grande vilã do problema que a humanidade vai enfrentar. Se analisarmos bem de perto podemos perceber que a era de horror propagada pelos profetas do holocausto já esta ai, precisamos mudar nossas atuações para minimizar o impacto de nossas ações.A água participa de todos os processos de uso de um banheiro, logo concluo que o processo de elaboração deste projeto, deva ser iniciado por ela.Inicialmente devemos falar do tratamento e do reuso das águas servidas - NEGRAS E CINZAS.
As águas negras são provenientes do vaso sanitário e as águas cinzas são provenientes do chuveiro, da pia e do ralo.
Podemos tomar a decisão de separar e de tratar estas águas e reutiliza-las ainda no mesmo imóvel.Ao captar as águas de chuva podemos utilizá-las em nossas decargas, estas são decisões preliminares e de extrema importância ao iniciarmos um projeto, pois devem ser tomadas na etapa de elaboração do projeto arquitetônico.Um outro ponto importante é o da escolha de equipamentos com níveis de performance e eficiência de excelência, bacias sanitária que consumam de 3 a 5 litros de água para excretar material líquido e sólido respectivamente ao invés dos tradicionais 12 a15 litros, chuveiros com design que propiciem maior pressão com menor vão da água, o que proporcionaria banhos mais eficientes e confortáveis, torneiras e registros com sistemas que diminuam as chances de vazamentos, tenham menor manutenção e controle de fluxo.Ao contratarmos o profissional de engenharia para o projeto hidrossanitário, devemos estar atentos às suas decisões e cobrar deste profissional um projeto com soluções que atendam aos requisitos necessários ao funcionamento do ambiente com eficiência sustentável.Não basta que façamos escolhas de equipamentos eficientes, se a rede de suporte não esta preparada, o trabalho tem que ser conjunto de ações para ter o resultado esperado.
Quando analisada em separado, a água é o elemento de maior impacto no uso de um banheiro.Ela é apontada como a grande vilã do problema que a humanidade vai enfrentar. Se analisarmos bem de perto podemos perceber que a era de horror propagada pelos profetas do holocausto já esta ai, precisamos mudar nossas atuações para minimizar o impacto de nossas ações.A água participa de todos os processos de uso de um banheiro, logo concluo que o processo de elaboração deste projeto, deva ser iniciado por ela.Inicialmente devemos falar do tratamento e do reuso das águas servidas - NEGRAS E CINZAS.
As águas negras são provenientes do vaso sanitário e as águas cinzas são provenientes do chuveiro, da pia e do ralo.
Podemos tomar a decisão de separar e de tratar estas águas e reutiliza-las ainda no mesmo imóvel.Ao captar as águas de chuva podemos utilizá-las em nossas decargas, estas são decisões preliminares e de extrema importância ao iniciarmos um projeto, pois devem ser tomadas na etapa de elaboração do projeto arquitetônico.Um outro ponto importante é o da escolha de equipamentos com níveis de performance e eficiência de excelência, bacias sanitária que consumam de 3 a 5 litros de água para excretar material líquido e sólido respectivamente ao invés dos tradicionais 12 a15 litros, chuveiros com design que propiciem maior pressão com menor vão da água, o que proporcionaria banhos mais eficientes e confortáveis, torneiras e registros com sistemas que diminuam as chances de vazamentos, tenham menor manutenção e controle de fluxo.Ao contratarmos o profissional de engenharia para o projeto hidrossanitário, devemos estar atentos às suas decisões e cobrar deste profissional um projeto com soluções que atendam aos requisitos necessários ao funcionamento do ambiente com eficiência sustentável.Não basta que façamos escolhas de equipamentos eficientes, se a rede de suporte não esta preparada, o trabalho tem que ser conjunto de ações para ter o resultado esperado.
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A ENERGIA
A ENERGIA
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Aquecer a água de um banho de maneira sustentável em um país dos trópicos é a decisão mais simples a ser tomada.
Utilizar a energia solar para aquecer água é simples, barato, eficiente e acessível até mesmo às populações mais carentes, imagine a uma residência de nível médio como esta que estamos tratando aqui. A iluminação artificial também deve ser levada em conta, dividir circuitos e prever sensores de presença, escolha de lâmpadas mais econômicas e aparelhos (luminárias) com maior desempenho também já fazem pare de conceitos bem próximos de nossos clientes – isto devido ao impacto direto em seu bolso, que vem estampado na conta de luz. Ficando assim mais fácil de convencê-los a optar por estas soluções. Precisamos apenas estar atentos às inovações do mercado e optar pelas mais eficientes.
SELO PROCEL Os EDIFÍCIOS que aproveitarem adequadamente os recursos naturais serão distinguidos,em breve, com um Selo Procel para Edificações. Os projetosserão diferenciados em relação aos requisitos mínimos deeficiência energética e conforto ambiental estabelecidos peloInmetro e Procel, a iniciativa é uma das propostas mais avançadas em estudo noProcel. O SeloProcel para Edificações terá reflexos diretos sobre a contade energia. Os projetos de edificações alcançarão qualificaçãoadicional(A, B, C, D ou E, sendo a letra A mais eficiente),quando submetidos a simulações da energia elétrica utilizadapara atender aos parâmetros de conforto ambiental, comotemperatura, umidade e iluminação.
Utilizar a energia solar para aquecer água é simples, barato, eficiente e acessível até mesmo às populações mais carentes, imagine a uma residência de nível médio como esta que estamos tratando aqui. A iluminação artificial também deve ser levada em conta, dividir circuitos e prever sensores de presença, escolha de lâmpadas mais econômicas e aparelhos (luminárias) com maior desempenho também já fazem pare de conceitos bem próximos de nossos clientes – isto devido ao impacto direto em seu bolso, que vem estampado na conta de luz. Ficando assim mais fácil de convencê-los a optar por estas soluções. Precisamos apenas estar atentos às inovações do mercado e optar pelas mais eficientes.
SELO PROCEL Os EDIFÍCIOS que aproveitarem adequadamente os recursos naturais serão distinguidos,em breve, com um Selo Procel para Edificações. Os projetosserão diferenciados em relação aos requisitos mínimos deeficiência energética e conforto ambiental estabelecidos peloInmetro e Procel, a iniciativa é uma das propostas mais avançadas em estudo noProcel. O SeloProcel para Edificações terá reflexos diretos sobre a contade energia. Os projetos de edificações alcançarão qualificaçãoadicional(A, B, C, D ou E, sendo a letra A mais eficiente),quando submetidos a simulações da energia elétrica utilizadapara atender aos parâmetros de conforto ambiental, comotemperatura, umidade e iluminação.
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OS RECURSOS NATURAIS
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Deles fazem parte a água e a energia, culminando na utilização da ventilação e iluminação natural, que são decisões ainda no projeto arquitetônico, onde podemos projetar vãos maiores e com orientação para a melhor captação de luz e ventos. Não precisamos ficar presos às dimensões mínimas que rezam no código de obras municipal ou optar pelas soluções mais rápidas de utilização de poço de ventilação ou ventilação mecânica, existem soluções criativas, inovadoras e que terão um custo ao planeta bem menor que o custo direto destas decisões, onde hoje estão envolvidos apenas valores monetários. Sem falarmos na qualidade de vida do usuário do ambiente e do custo de manutenção destes sistemas.
Deles fazem parte a água e a energia, culminando na utilização da ventilação e iluminação natural, que são decisões ainda no projeto arquitetônico, onde podemos projetar vãos maiores e com orientação para a melhor captação de luz e ventos. Não precisamos ficar presos às dimensões mínimas que rezam no código de obras municipal ou optar pelas soluções mais rápidas de utilização de poço de ventilação ou ventilação mecânica, existem soluções criativas, inovadoras e que terão um custo ao planeta bem menor que o custo direto destas decisões, onde hoje estão envolvidos apenas valores monetários. Sem falarmos na qualidade de vida do usuário do ambiente e do custo de manutenção destes sistemas.
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A escolha da empresa para a execução da obra é uma peça importantíssima neste processo, pois é dela que partem decisões como a destinação dos resíduos, execução que produza um número menor de desperdício e que trate os seus funcionários com garantias de salubridade, leis trabalhistas, saúde e segurança, afinal as condições dignas de trabalho também fazem parte da sustentabilidade. Com ações e decisões conscientes poderemos evitar desde o início a fonte dos problemas ao invés de tentar contornar os danos no final. Este processo se inicia com um projeto preocupado com as questões acima citadas.
A escolha da empresa para a execução da obra é uma peça importantíssima neste processo, pois é dela que partem decisões como a destinação dos resíduos, execução que produza um número menor de desperdício e que trate os seus funcionários com garantias de salubridade, leis trabalhistas, saúde e segurança, afinal as condições dignas de trabalho também fazem parte da sustentabilidade. Com ações e decisões conscientes poderemos evitar desde o início a fonte dos problemas ao invés de tentar contornar os danos no final. Este processo se inicia com um projeto preocupado com as questões acima citadas.
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SÓ PARA ESGOTO
SÓ PARA ESGOTO
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Uma garrafa PET demora 400 anos para ser degradada. No entanto, quando reciclado, esse tipo de polietileno dá origem ao poliéster - material leve e resistente que já encontra usos variados, de fios de costura a carpetes. Agora, ele aparece em forma de canos para esgoto. O Tubopet, fabricado pela Empresa Brasileira de Reciclagem (EBR), de Diadema, SP, passou por testes na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e está disponível nos diâmetros 40, 50, 75 e 100 mm. Em um projeto precisamos pensar na manutenção e esta questão me veio à mente quando pensei em como medir a sustentabilidade ao falar da manutenção necessária ao sistema de alimentação da água e eliminação do esgoto, uma das soluções que estão em uso e parece ser se bem planejada a opção viável para este quesito é na elaboração e execução do projeto civil seria a criação dos shafts visitáveis.Este sistema seria um armário onde os tubos de queda verticais estão armazenados e assim poderiam ser visitados para a manutenção não sendo necessário o quebra-quebra e o descarte e substituição de revestimentos. A tubulação aparente já foi uma opção nos anos 80 e 90, não tendo sido absorvida como um padrão de uso, acredito que poderíamos nos ater um pouco mais nesta opçãp criando um design mais estético. Assim poderíamos evitar e muito um componente de índice elevado quando falamos em sustentabilidade que é o descarte do "entulho".
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OS MATERIAIS DE REVESTIMENTO
OS MATERIAIS DE REVESTIMENTO
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Este pode ser um quesito onde temos que analisar com muito critério a decisão, pois podemos e devemos analisar várias circunstancias que vão desde a escolha de um produto que tenha em seu processo uma produção limpa a uma empresa comprometida com as questões de desenvolvimento sustentável.Mas a forma que temos hoje para atuar neste quesito seria termos consciência de nossas escolhas e que devemos sempre pesquisar tanto o produto quanto sua procedência, seu descarte, se este produto é o de melhor rendimento e adaptação as medidas e ao uso.As decisões de projeto e escolha do produto de revestimento deverá levar em conta a especificação quanto às medidas do revestimento, se ele produz uma grande perda em sua aplicação, um exemplo seria na escolha de uma pedra de granito para revestir o piso. Devemos nos informar do tamanho da chapa programar recortes que teriam um melhor aproveitamento, ou ainda na escolha de uma cerâmica considerar o seu tamanho ao realizar a paginação.Uma outra escolha que deverá ser importante é com relação à pintura, se informar qual produto existe no mercado que utilizar um menor número de elementos poluentes em sua composição, já existem tintas com solvente a base de água e com selo verde. Devemos sempre estar nos informando e optando pelos produtos de menor impacto.Podemos ainda utilizar matérias renováveis, devemos utilizar sempre matérias de menor impacto e recicláveis e quando for a opção, utilizar preferencialmente materiais reciclados, escolhendo sempre produtos de empresas que estão preocupadas com todos os ciclos produtivosDevemos lembrar que não existe um material único que seja sustentável, pois a sustentabilidade esta intimamente ligada à diversidade.
Este pode ser um quesito onde temos que analisar com muito critério a decisão, pois podemos e devemos analisar várias circunstancias que vão desde a escolha de um produto que tenha em seu processo uma produção limpa a uma empresa comprometida com as questões de desenvolvimento sustentável.Mas a forma que temos hoje para atuar neste quesito seria termos consciência de nossas escolhas e que devemos sempre pesquisar tanto o produto quanto sua procedência, seu descarte, se este produto é o de melhor rendimento e adaptação as medidas e ao uso.As decisões de projeto e escolha do produto de revestimento deverá levar em conta a especificação quanto às medidas do revestimento, se ele produz uma grande perda em sua aplicação, um exemplo seria na escolha de uma pedra de granito para revestir o piso. Devemos nos informar do tamanho da chapa programar recortes que teriam um melhor aproveitamento, ou ainda na escolha de uma cerâmica considerar o seu tamanho ao realizar a paginação.Uma outra escolha que deverá ser importante é com relação à pintura, se informar qual produto existe no mercado que utilizar um menor número de elementos poluentes em sua composição, já existem tintas com solvente a base de água e com selo verde. Devemos sempre estar nos informando e optando pelos produtos de menor impacto.Podemos ainda utilizar matérias renováveis, devemos utilizar sempre matérias de menor impacto e recicláveis e quando for a opção, utilizar preferencialmente materiais reciclados, escolhendo sempre produtos de empresas que estão preocupadas com todos os ciclos produtivosDevemos lembrar que não existe um material único que seja sustentável, pois a sustentabilidade esta intimamente ligada à diversidade.